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1.
J. vasc. bras ; 21: e20210223, 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1386119

ABSTRACT

Abstract Internal thoracic artery aneurysms (ITAAs) are rare with wide variation in clinical presentation and a high risk of rupture. Endovascular techniques are increasingly being used for treatment of such aneurysms over surgical repair in recent times. A 34-year-old male presented with progressive swelling of the right anterior chest wall for 2 weeks and was diagnosed with right internal thoracic artery aneurysm with contained rupture. He underwent successful endovascular repair with coil embolization of ruptured right ITAA. Post intervention computed tomography (CT) angiography confirmed sealing of the ruptured aneurysm with no residual filling of the sac. At six months follow-up he is doing well with complete resolution of hematoma. This case demonstrates that an endovascular approach with coil embolization is a feasible and safe option for treating the rare ruptured ITAAs.


Resumo Os aneurismas da artéria torácica interna (ITAAs) são raros, com ampla variação na apresentação clínica e alto risco de ruptura. As técnicas endovasculares têm sido cada vez mais utilizadas para o tratamento desses aneurismas em relação ao reparo cirúrgico. Um homem de 34 anos de idade apresentou edema progressivo da parede torácica anterior direita por 2 semanas e foi diagnosticado com aneurisma da artéria mamária interna direita com ruptura contida. Ele foi submetido a reparo endovascular bem-sucedido, com embolização de ITAA direito roto. A angiotomografia computadorizada (angioTC) pós-intervenção confirmou o selamento do aneurisma rompido, sem enchimento residual do saco. No seguimento de 6 meses, ele estava bem, com resolução completa do hematoma. Este caso demonstra que a abordagem endovascular com embolização com molas é uma opção viável e segura no tratamento dos raros ITAAs rotos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aneurysm, Ruptured/therapy , Embolization, Therapeutic , Endovascular Procedures , Mammary Arteries/diagnostic imaging , Computed Tomography Angiography
2.
J. vasc. bras ; 20: e20200024, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351013

ABSTRACT

Abstract Background Open surgical repair (OSR) and endovascular aneurysm repair (EVAR) surgery are alternative treatments for infrarenal abdominal aortic aneurysm (IRAAA). Objectives To compare OSR and EVAR for the treatment of IRAAA. Methods 119 patients with IRAAA were electively operated by the same surgeon between January 1, 2006 and December 31, 2015, following selection for OSR or EVAR according to surgical risk. Complications, reinterventions, failures, and early and late mortality were analyzed. Results 63 OSR and 56 EVAR patients were analyzed. They were similar in terms of age (70 years), gender (92% men), and average diameter of IRAAA (6.5 cm), but with different comorbidities, surgical risk, and anatomy. EVAR was better than OSR regarding time in the operating theatre (177.5 vs. 233.3 minutes), need for transfusion (25 vs. 73%), and length of stay in ICU (1.3 vs. 3.3 days) and hospital (8.1 vs. 11.1 days). OSR allowed more associated procedures to be conducted simultaneously (19.0 vs. 1.8%). There were no significant differences between the groups with respect to complications (25.4 vs. 25.1%), reinterventions (3.2 vs. 5.2%), or early mortality (1.6 vs. 0%). During follow-up, OSR was associated with fewer revisions (3.13 vs. 4.21), angio-CTs (0.22 vs. 3.23), complications (6.4 vs. 37.5%), reinterventions (3.2 vs. 23.2%), and failures (1.6 vs. 10.7%), and had better survival (78.2 vs. 63.2%). Conclusions Correct selection of patients achieves excellent results because it avoids OSR in patients at high risk and avoids EVAR in patients with high anatomical complexity, achieving similar results in the perioperative period, but better results for OSR over the course of follow-up.


Resumo Contexto A cirurgia aberta (CA) e o reparo endovascular de aneurisma (REVA) são tratamentos alternativos para o aneurisma da aorta abdominal infrarrenal (AAAIR). Objetivos Comparar CA e REVA no tratamento do AAAIR. Métodos Foram incluídos 119 pacientes com AAAIR, operados eletivamente pelo mesmo cirurgião entre 1 de janeiro de 2006 e 31 de dezembro de 2015, após seleção para CA ou REVA de acordo com o risco cirúrgico. Complicações, reintervenções, falhas e mortalidade precoce e tardia foram analisadas. Resultados Foram analisados 63 pacientes de CA e 56 de REVA, com semelhanças de idade (70 anos), sexo (92% homens) e diâmetro médio do AAAIR (6,5 cm), mas com diferentes comorbidades, riscos cirúrgicos e anatomias. O REVA foi melhor que a CA em relação ao tempo na sala de cirurgia (177,5 vs. 233,3 minutos), necessidade de transfusão (25 vs. 73%) e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva (1,3 vs. 3,3 dias) e no hospital (8,1 vs. 11,1 dias). A CA permitiu que mais procedimentos associados fossem realizados simultaneamente (19,0 vs. 1,8%). Não houve diferenças significativas entre os grupos em relação a complicações (25,4 vs. 25,1%), reintervenções (3,2 vs. 5,2%) e mortalidade precoce (1,6 vs. 0%). Durante o acompanhamento, a CA apresentou menos revisões (3,13 vs. 4,21), angiotomografias (0,22 vs. 3,23), complicações (6,4 vs. 37,5%), reintervenções (3,2 vs. 23,2%) e falhas (1,6 vs. 10,7%), além de ter melhor sobrevida (78,2 vs. 63,2%). Conclusões A seleção correta dos pacientes proporciona excelentes resultados porque evita pacientes com alto risco para CA e com complexidade anatômica para REVA. Os resultados são semelhantes no período perioperatório, mas melhores para CA durante o acompanhamento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Vascular Surgical Procedures/methods , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Postoperative Period , Vascular Surgical Procedures/mortality , Vascular Surgical Procedures/rehabilitation , Vascular Surgical Procedures/statistics & numerical data , Retrospective Studies
3.
J. vasc. bras ; 20: e20210033, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340175

ABSTRACT

Abstract Background Retroperitoneal open iliac conduits (ROIC) are used in patients with hostile iliac anatomy undergoing endovascular aortic repair (EVAR). Objectives We hereby report our experience of ROIC in patients subjected to EVAR. Methods This was a retrospective evaluation of 8 patients out of a total of 75 patients (11%) who underwent EVAR in the last 10 years. Pre-procedure computed tomography angiography was used to assess the dimensions of iliac and femoral arteries. Patients who had small arterial dimensions (i.e. smaller than the recommended access size for the aortic endograft device) were subjected to ROIC. Results The mean age of the 3 males and 5 females studied was 45.7 ± 15.2 years. The indication for ROIC was the small caliber ilio-femoral access site in 7 patients and atherosclerotic disease in 1 patient. All external grafts were anastomosed to the right common iliac artery except one which was anastomosed to the aortic bifurcation site because of a small common iliac artery. The procedural success rate was 100%. Local access site complications included infection (n=1), retroperitoneal hematoma (n=1), and need for blood transfusion (n=3). The median post-intervention hospital stay was 10 days. All patients had favorable long-term outcomes at a median follow-up of 18 months. Conclusions Female patients require ROIC during EVAR more frequently. Adjunctive use of iliac conduit for EVAR was associated with favorable perioperative and short-term outcomes.


Resumo Contexto Os condutos ilíacos abertos retroperitoneais são utilizados em pacientes submetidos a reparo endovascular de aneurisma (REVA) com anatomia ilíaca hostil. Objetivos Relatamos a nossa experiência com os condutos ilíacos em pacientes submetidos a REVA. Métodos Trata-se de uma avaliação retrospectiva de oito pacientes, de um total de 75 (11%), os quais foram submetidos a REVA nos últimos 10 anos. Foi realizada angiotomografia computadorizada antes do procedimento para avaliar as dimensões das artérias ilíaca e femoral. Os pacientes com dimensões arteriais menores, abaixo do tamanho de acesso recomendado para o dispositivo de endoprótese aórtica, foram submetidos a condutos ilíacos. Resultados A média de idade dos participantes foi de 45,7±15,2 anos, sendo três do sexo masculino e cinco do sexo feminino. As indicações para condutos ilíacos foram local de acesso ilíaco femoral de pequeno calibre, para sete pacientes, e doença aterosclerótica, para um paciente. Todas as próteses externas foram anastomosadas na artéria ilíaca comum direita, com exceção de uma, que foi anastomosada no local da bifurcação aórtica por apresentar artéria ilíaca comum menor. A taxa de sucesso do procedimento foi de 100%. As complicações no local de acesso incluíram infecção (n = 1), hematoma retroperitoneal (n = 1) e necessidade de transfusão de sangue (n = 3). O tempo mediano de internação hospitalar pós-intervenção foi de 10 dias. Todos os pacientes apresentaram desfechos de longo prazo favoráveis no seguimento mediano de 18 meses. Conclusões As pacientes do sexo feminino necessitaram de condutos ilíacos durante REVA com maior frequência. O uso adjuvante de condutos ilíacos com REVA foi associado a desfechos perioperatórios e de curto prazo favoráveis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aorta/surgery , Aortic Aneurysm/surgery , Femoral Artery/surgery , Endovascular Procedures/methods , Iliac Artery/surgery , Aortic Dissection/surgery , Retroperitoneal Space , Sex Factors , Retrospective Studies , Outcome Assessment, Health Care , Perioperative Care , Vascular Access Devices
4.
J. vasc. bras ; 7(3): 278-281, set. 2008. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-500249

ABSTRACT

We report a case of a 72-year-old patient considered unfit for open surgery, presenting with paraanastomotic aneurysms of all three anastomoses, 13 years after an open aortobiiliac reconstruction for abdominal aortic aneurysm. This patient was successfully treated with an endovascular approach using a left aortouniiliac endograft and a right iliac tubular endograft, followed by crossover femorofemoral bypass. This report illustrates the usefulness of a minimally invasive approach for solving this complication of aortic open surgery and discusses technical issues related to endovascular devices in this particular setting.


Relatamos um caso de um paciente de 72 anos não considerado elegível para cirurgia aberta, apresentando aneurismas para-anastomóticos das três anastomoses, 13 anos após uma reconstrução aberta aorto-biilíaca para aneurisma aórtico abdominal. Este paciente foi tratado com sucesso através de abordagem endovascular usando uma endoprótese aorto-uniilíaca esquerda e uma endoprótese tubular ilíaca direita, seguida por derivação cruzada fêmoro-femoral. Este relato ilustra a utilidade de uma abordagem minimamente invasiva para o tratamento desta complicação da cirurgia aórtica aberta e discute questões técnicas relacionadas a dispositivos endovasculares neste contexto em especial.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Aortic Aneurysm/surgery , Aortic Aneurysm/complications , Iliac Aneurysm/surgery , Iliac Aneurysm/complications , Aneurysm, False/surgery , Aneurysm, False/diagnosis
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